Já são quase mil os moradores da Baixada Fluminense que ficaram desalojados ou desabrigados por causa da enchente. Quatro municípios estão em situação de emergência.
Belford Roxo está em calamidade pública. No município foi montado um hospital de campanha. Os moradores passaram a noite em abrigos improvisados. Em uma igreja, tem 15 famílias. Muitas crianças, gente que perdeu tudo e que não tem para onde ir.
A chuva já deixou três mortos na Baixada Fluminense. Todos de uma mesma família. Os corpos estão sendo velados e serão enterrados às duas da tarde em Nova Iguaçu.
Só em Belford Roxo são 470 desalojados e 110 desabrigados. Em Duque de Caxias, 400 pessoas estão fora de casa. O sol saiu, mas como choveu de madrugada o nível da água não baixou.
A chuva que voltou a cair de madrugada e o pouco de sol da manhã não ajudaram no escoamento da água. E pelo segundo dia, bairros inteiros amanheceram completamente alagados.
Apesar da inundação, muitos moradores não deixaram as casas. Nas lajes, famílias inteiras aguardam que a situação melhore. Gente com criança, com animais de estimação. Ou sozinhos.
Um cachorro parece ter sido abandonado em um quintal. Perto do rio que transbordou, eram raros os locais secos. O gado teve que enfrentar a enchente. Um homem tentava em vão, tirar a água da porta de casa.
Uma rua está alagada há dois dias. Só hoje, o nível da água baixou um pouco e os moradores conseguiram voltar para casa. “Está muito difícil, todo mundo está ilhado”, diz uma moradora.
Bolsões d’água também provocam engarrafamento em rodovias, como a que liga o
Rio de Janeiro à região serrana. O acesso à refinaria da Petrobrás, em Duque de Caxias, continua alagado.
Em Belford Roxo, moradores estão desolados com tantas perdas. “Tanto tempo que moro aqui e nunca aconteceu isso”, lamenta uma moradora.
No abrigo improvisado em uma escola, mais de 100 pessoas convivem com a incerteza de quando poderão voltar para casa. “Essa noite passei mal. Estou passando mal há três dias, mas tenho que ficar aqui”, conta uma desabrigada.
Em Tanguá, na região metropolitana, a água do rio que transbordou começou a baixar na manhã desta sexta-feira (13). E o cenário era de devastação. Moradores, que não têm abastecimento, dizem que o poço artesanal está contaminado.
“A água do poço está horrível, está amarelo. Não dá para beber, não estou fazendo nada com ela”, fala dona Maria.
A chuva já deixou três mortos na Baixada Fluminense. Todos de uma mesma família. Os corpos estão sendo velados e serão enterrados às duas da tarde em Nova Iguaçu.
Só em Belford Roxo são 470 desalojados e 110 desabrigados. Em Duque de Caxias, 400 pessoas estão fora de casa. O sol saiu, mas como choveu de madrugada o nível da água não baixou.
A chuva que voltou a cair de madrugada e o pouco de sol da manhã não ajudaram no escoamento da água. E pelo segundo dia, bairros inteiros amanheceram completamente alagados.
Apesar da inundação, muitos moradores não deixaram as casas. Nas lajes, famílias inteiras aguardam que a situação melhore. Gente com criança, com animais de estimação. Ou sozinhos.
Um cachorro parece ter sido abandonado em um quintal. Perto do rio que transbordou, eram raros os locais secos. O gado teve que enfrentar a enchente. Um homem tentava em vão, tirar a água da porta de casa.
Uma rua está alagada há dois dias. Só hoje, o nível da água baixou um pouco e os moradores conseguiram voltar para casa. “Está muito difícil, todo mundo está ilhado”, diz uma moradora.
Bolsões d’água também provocam engarrafamento em rodovias, como a que liga o
Rio de Janeiro à região serrana. O acesso à refinaria da Petrobrás, em Duque de Caxias, continua alagado.
Em Belford Roxo, moradores estão desolados com tantas perdas. “Tanto tempo que moro aqui e nunca aconteceu isso”, lamenta uma moradora.
No abrigo improvisado em uma escola, mais de 100 pessoas convivem com a incerteza de quando poderão voltar para casa. “Essa noite passei mal. Estou passando mal há três dias, mas tenho que ficar aqui”, conta uma desabrigada.
Em Tanguá, na região metropolitana, a água do rio que transbordou começou a baixar na manhã desta sexta-feira (13). E o cenário era de devastação. Moradores, que não têm abastecimento, dizem que o poço artesanal está contaminado.
“A água do poço está horrível, está amarelo. Não dá para beber, não estou fazendo nada com ela”, fala dona Maria.
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