segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Policial lidera manifestação de motoristas de van em Magé

Um policial militar quase parou o Centro de Magé, na manhã do dia 4 de novembro. Eduardo Domingues Marques liderou uma manifestação com cerca de 500 vans do transporte alternativo do município. No entanto, a PM deixou que apenas cem delas entrassem na cidade. O policial assumiu que liderava a manifestação. Armado, ele tentou segurar o secretário municipal de Transportes de Magé, Vander Ferreira da Silva. Um outro policial que estava de folga e é amigo do secretário tentou impedir. Os dois PMs discutiram e foram levados à 3ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar e à 66ª DP (Piabetá).

Segundo o presidente do Sindicato dos Proprietários de Vans, Marcelo Cerqueira, o policial Eduardo Domingues Marques também é funcionário da prefeitura e ganha um salário de R$ 1.800 dos cofres de Magé.

— Já fiz denúncias contra o policial. Isso é inadmissível. A secretária irá apenas organizar a situação dos motoristas de vans em Magé. Esse policial, que parece ser temido, obrigou os motoristas a participar da manifestação sob ameaças e espalhando boatos.

O secretário informou que tomou duas medidas: a exigência de duas paradas mensais das vans para que os motoristas façam a manutenção dos veículos e a transferência das linhas que trafegavam pela Avenida Automóvel Clube para Rua J — rua paralela, mas que não há tráfego de ônibus.

— A proposta é organizar e legalizar as vans que trafegam na cidade. Vou me reunir, em breve, com o sindicato e com os motoristas para explicar como tudo será feito. Na verdade, houve um boato, espalhado pelo policial, de que eu acabaria com o transporte alternativo. Isso não é verdade. Vamos fazer o cadastramento e licitação. Também já pedi a exoneração do policial (Eduardo Domingues) da Secretaria de Transportes.
Enviado por Cândido Alencar da Silva
fonte citada: Extra on line

Um comentário:

  1. quero que a nubia almenta o salareio dos funsionario todos por que esta muinto pouco tenho 6 filho e não da pra nada pocha

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